Era uma vez uma Princesa.
Com olhos em coração,
Pele de algodão,
E cheirinho a framboesa.
Chegou em Setembro, 23.
E, do Verão, quente Outono fez.
Trouxe o quentinho das mantas de lã,
E brincalhonas cores, pela manhã.
Aconchegou-nos com mimos bebé.
Sarapintou o nosso reino de rosa.
Hoje abraça-nos em pontas de ballet.
E também embica, amuada mas formosa.
Vive num mundo só dela,
Onde vozinhas cantam,
Mãozinhas se enlaçam,
Enquanto rodopios faz ela.
Era uma vez uma Princesa.
Que podia ser magia da Disney,
Tamanha sua doçura e delicadeza!
Mas não.
Veio de minha barriga, mesmo.
A minha doce, Maria Teresa.
Parabéns,
amor cor-de-rosa da sua mãe!
Com olhos em coração,
Pele de algodão,
E cheirinho a framboesa.
Chegou em Setembro, 23.
E, do Verão, quente Outono fez.
Trouxe o quentinho das mantas de lã,
E brincalhonas cores, pela manhã.
Aconchegou-nos com mimos bebé.
Sarapintou o nosso reino de rosa.
Hoje abraça-nos em pontas de ballet.
E também embica, amuada mas formosa.
Vive num mundo só dela,
Onde vozinhas cantam,
Mãozinhas se enlaçam,
Enquanto rodopios faz ela.
Era uma vez uma Princesa.
Que podia ser magia da Disney,
Tamanha sua doçura e delicadeza!
Mas não.
Veio de minha barriga, mesmo.
A minha doce, Maria Teresa.
Parabéns,
amor cor-de-rosa da sua mãe!