Habitualmente percebo o que te passa pela cabeça através das tuas palavras.
E, com as tuas palavras, desenho cenários na minha cabeça sobre o teu mundo.
Mas, cada vez mais, gostas de mo mostrar.
Com os olhos brilhantes, a mão ágil e a voz doce a narrar aquilo que sabes e me queres contar.
Fico encantada e chego a sentir que, tantas vezes, saltamos os dois, de mão dada, para o lado de lá, da folha, do papel, do teu mundo.
Desenha, filho, o teu Mundo.