domingo, 14 de janeiro de 2018

Cada um com a sua especialidade.


Sobre o feriado de amanhã. 

Eu: "Quem foi Martin Luther King?" 

Ela: "Um senhor que queria que todas as crianças do mundo, de todas as cores de pele, pudessem brincar juntas e em paz. E estava sempre a dizer 'Eu tenho um sonho'!". 

Ele: "É o nome do feriado de amanhã. (...) Vá lá Mãe, ela por acaso sabe alguma coisa sobre penalties?"

sábado, 13 de janeiro de 2018

Saber delegar.


"Mamã, hoje depois de cantarmos o hino, tivemos de decidir um objectivo para 2018, relacionado com as tarefas de casa, e não nos podemos esquecer dele ao longo do ano!" 

- "Boa! O que decidiste?" 

- "Que te irei ajudar sempre com o jantar." 

- "E como vais fazer para nunca te esqueceres de cumprir a tua tarefa?" 

- "Tu ficas com a tarefa de me lembrar disso!" 

sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

Bolo saudável de Banana e Nozes


2 bananas 
1 iogurte grego
2 ovos
3/4 cup farinha de arroz
1/3 cup farinha de aveia
1 tsp fermento
1 tsp bicarbonato de sódio
1/2 cup adoçante granulado (usei Stevia)
2 tc.s. mel
1 c.s. canela
1/2 cup nozes

Misturar tudo e levar ao forno pré-aquecido.

Bom apetite.

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

Exacerbar a vivência americana.


- "Eu sou uma pessoa. Eu tenho os meus direitos."

É a resposta que agora me dá, a tudo o que lhe peço.
Parece-me que está a levar o "sonho americano" demasiado a peito.

terça-feira, 9 de janeiro de 2018

Aos que desconheço o nome, mas não esqueço a grandeza.



O dia 09 de Janeiro de 2017 foi um dia dilacerante. Além da mágoa, carrego desse dia uma culpa, a de não ter ainda exposto a minha imensa gratidão para com aqueles que desconheço o nome, mas não esquecerei nunca a grandeza.

A vida sabe o que faz, e mesmo quando a nossa razão desconhece a razão que a vida tem, o tempo encarrega-se de, mais tarde, clarificar essa névoa. E existem sustos que nos servem para passarmos a ver melhor.

Precisamente há um ano atrás, quis a vida que eu amargasse. Entre a penumbra em que o meu corpo se enfiava, e a quase inconsciência dos meus sentidos, o amparo possível chegou através daqueles que gratuitamente praticam o bem, aqueles que sacrificam o seu tempo, as suas famílias, para tratar dos outros. Aqueles que quase nos parecem sumidos quando deles não precisamos, que quando estamos no nosso conformismo confortável apenas ilustram as histórias para dormir, ou participam no rol dos heróis que as nossas crianças almejam ser. Aqueles que para a maioria de nós, e dos dias, nos são transparentes e, naquele minuto de caos que transforma a nossa vida, eles se dão, por ela, por nós. Os bombeiros.

Hoje continuo sem saber como se chamam, se são artistas, se são estudantes, se são pais, se são só filhos, se são dextros ou canhotos. Não sei nada. Mas sei de cor o calor das mãos que me secaram lágrimas, dos braços que me cobriram com mantas, da agilidade com que contornaram procedimentos para me aliviar da dor, dos olhos que me fixaram e acompanharam, durante uma viagem que parecia interminável. No hospital foram a familia (que, naquele momento, eu não quis assustar, nem preocupar), que não me deixou até ao final da linha.

Ainda hoje não sei os seus nomes. Os dias passaram, entretanto a vida requisitou-me para outras exigências e desafios, e o meu agradecimento foi-se adiando. Sei que, para eles, fui mais uma ocorrência, ainda assim, não foi por ser mais uma cena repetida no seu dia, que deixaram de ser extraordinariamente grandiosos no exercício das suas funções. Guardo a vergonha de não ter voltado para agradecer, mas garanto que vos enobreço com a gravação da vossa imagem, para sempre, no meu coração.

Obrigada Bombeiros Voluntários.




segunda-feira, 8 de janeiro de 2018

Perspectivas de frio.


Portugal, 3°C: "Filhos, vistam as camisolas, meias de lã, blusões, cachecois, gorros! Está um gelo na rua!"

USA, 3°C: "Filhos, podem deixar os casacos em casa. Está tão bom lá fora!"

domingo, 7 de janeiro de 2018

Amor e desenhos.



Se há coisa que gostamos de fazer juntos, e nos acalma muito, é desenhar em conjunto.
A melhor terapia para birras ou mau tempo. 

terça-feira, 2 de janeiro de 2018

Vem por bem, 2018.


Descrever ou resumir 2017? É-me dificil.

Para mim, 2017 começou em Setembro de 2016 e prevejo que ainda se mantenha no inicio de 2018. Foi o periodo que concentrou o maior número de imprevistos, obstáculos e perdas, que me recordo.
Mas não o quero guardar com rancor. Agradeço-lhe a saúde dos meus filhos, as várias viagens, e toda a frente boa da experiência USA.

Não faço planos para 2018.
Que venha por bem, e lhe prometo, que a minha parte eu honrarei.
Bom ano a todos!

Promessas do gelo.


Estrelas do gelo em ascensão.
O Pai é pro.
Os filhos tiveram uma estreia notável.
A mãe teve o melhor desempenho. Conseguiu preservar meio coccix.