Pela segunda vez senti um misto de felicidade, medo e excitação.
Estava de partida para uma viagem de trabalho ao Porto e, poucos minutos antes de apanhar o combóio, liguei ao Pai. Estava nervosa e nem articulava bem as palavras mas recordo-me de dizer, apesar do óbvio: "Ai... que nervos. Ai que o combóio vem aí. Mas espera, isto pode nem ser certo. Quando chegar ao Porto faço outro teste. Ai que stress! Depois falamos, vem lá o combóio!". E o Pai, ainda surpreso mas sereno, ria-se.
Hoje, essa linha faz parte das principais que traçam a minha vida.
És tu, Teresinha.