A trote, no Flammy, lá fomos nós até ao país de Belém!
A trote, a galope, a trote, a galope.
A trote, a galope, a trote, a galope.
Na Praça do Império, onde dizem antes ter sido a praia do Restelo, apanhámos o coche do Flammy e mergulhámos no passeio. Possante, mas obediente e terno, era o belo cavalo de 8 anos que gentilmente nos passeou pelos Jardins de Belém e nos levou à descoberta.
Passámos pelos Jerónimos, esse marco que nos fez grandes quando por aí andámos em Descobertas; Passámos pelo Planetário Calouste Gulbenkian onde o dia se faz noite e as luzes viram estrelas; Passámos ainda pelo Centro Cultural de Belém que nos lembrou que, afinal já não andamos pelo Mundo, mas agora anda o Mundo por cá! Confortáveis no nosso Coche, acompanhados por uma sombra tão bem-vinda, passámos ainda pelo Museu Nacional dos Coches e Museu da Presidência da República onde muito elegantemente a guarda de honra do Palácio bate continência, à vista dos, mais que muitos, turistas que os fotografam.
Para finalizar só nos faltava saborear um pastel mas senão que…. Seria chuva? Seria gente? Que era uma enchente, lá isso era certamente! Afinal não há pastéis como em Belém, porém, esta paragem optámos por deixar por um outro dia.
A trote, agora na Chrysler, viemos nós, lá do país de Belém!
A trote, a galope, a trote, a galope.
Passámos pelos Jerónimos, esse marco que nos fez grandes quando por aí andámos em Descobertas; Passámos pelo Planetário Calouste Gulbenkian onde o dia se faz noite e as luzes viram estrelas; Passámos ainda pelo Centro Cultural de Belém que nos lembrou que, afinal já não andamos pelo Mundo, mas agora anda o Mundo por cá! Confortáveis no nosso Coche, acompanhados por uma sombra tão bem-vinda, passámos ainda pelo Museu Nacional dos Coches e Museu da Presidência da República onde muito elegantemente a guarda de honra do Palácio bate continência, à vista dos, mais que muitos, turistas que os fotografam.
Para finalizar só nos faltava saborear um pastel mas senão que…. Seria chuva? Seria gente? Que era uma enchente, lá isso era certamente! Afinal não há pastéis como em Belém, porém, esta paragem optámos por deixar por um outro dia.
A trote, agora na Chrysler, viemos nós, lá do país de Belém!
A trote, a galope, a trote, a galope.
Assim foi o passeio. Tão agradável, tão perto de casa, com um cheirinho a cultura e por uns poucos euros. Recomendável.
PS – É claro que o MM não queria trocar o Flammy pela Chrysler mas lá teve que ser com a promessa de, um dia em breve, lá voltarmos.
PS – É claro que o MM não queria trocar o Flammy pela Chrysler mas lá teve que ser com a promessa de, um dia em breve, lá voltarmos.